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NOVIDADES

quinta-feira, 2 de maio de 2019


Árvore genealógica parcial, somente, dos bisavôs, trisavôs e tetravôs. 


Personagens: A maioria dos integrantes da família Andreis não tiveram uma grande longevidade, devido a genética, pois no DNA da família e a propensão ao colesterol e problemas co-relacionados, em consequência o problemas cardíacos, mas um dos personagem, conforme fotos ,  conseguiu driblar este estigma da família Andreis. 

quarta-feira, 1 de maio de 2019

Interior da usina hidroelétrica do rio Piaí, ano de 1913.

Interior da usina hidroelétrica do rio Piaí, ano de 1913.

Interior da usina hidroelétrica do rio Piaí, ano de 1913.


Construção da usina do Piaí.

A energia elétrica chegou ao município de Caxias do Sul primeiramente pela iniciativa de alguns industriais, que instalaram usinas geradoras para movimentar as máquinas de suas fábricas.
Uma dessas usinas pioneiras foi instalada, em 1901, pelo imigrante italiano Aristides Germani em seuMoinho Ítalo-Brasileiro, aproveitando as águas da cascata do arroio Tega.
Contudo, a energia gerada por essas indústrias era, inicialmente, de uso privado.
Foi em 1910 que a Intendência da então vila de Santa Tereza de Caxias abriu concorrência para que fosse implantado um serviço público de geração e distribuição de energia elétrica na sede do município, incluindo a iluminação das ruas e praças.
A proposta vencedora foi a do Banco da Província do Rio Grande do Sul, casa bancária sediada em Porto Alegre, que no começo do século XX investia também em ferrovias e geração de eletricidade. O contrato entre a Intendência e o banco foi assinado em 1910 e nesse mesmo ano começou a construção da usina hidrelétrica no rio Piaí.
Em 13 de maio de 1913 foram inauguradas a Usina do Piahy e a iluminação pública elétrica em Caxias, já então elevada à categoria de cidade.
Em 1919, o Banco da Província transferiu sua concessão para a Companhia Telefônica Riograndense, que explorou os serviços por cinco anos.
Em 1924, a Cia. Telefônica transferiu a concessão de energia elétrica de Caxias para a Companhia Riograndense de Usinas Elétricas, que explorava esse serviço também na cidade de Cachoeira do Sul.
A Riograndense de Usinas Elétricas mantinha duas usinas para abastecer Caxias: a hidrelétrica do rio Piaí e um complexo de turbinas termolétricas e diesel-elétricas, instalado na própria cidade.
Essas usinas não davam conta, porém, de abastecer a população crescente e as novas indústrias que eram inauguradas em Caxias do Sul todos os anos.
Algumas dessas indústrias, aliás, continuavam a manter geradores próprios e chegavam a abastecer de energia elétrica a população dos distritos onde estavam instaladas.
Em 1947, a Comissão Estadual de Energia Elétrica, CEEE, órgão do governo gaúcho, encampou as usinas de Caxias do Sul e reforçou o abastecimento da cidade com a Usina de Passo do Inferno, no rio Santa Cruz, primeira grande usina estatal do Rio Grande do Sul, inaugurada em 1948.
Em 1997, a CEEE privatizou o sistema de distribuição de energia elétrica do norte-nordeste do estado do Rio Grande do Sul, incluindo o setor de Caxias do Sul. Surgia assim a empresa privada Rio Grande Energia, RGE.
Desde 2006, a RGE faz parte da holding CPFL Energia.

ANDREIS

NOBILI – CONTI – BARONI

Troncato; AL primo d’azzurro, a 3 gigli d’oro, ordinati in fascia e sarmontati da um lambello, di 5 pendenti; al secondo d’argento al cinghiale , al naturale.

NOBRES – CONDES - BARÕES

Truncado; ao primeiro plano de azul, com três lírios de ouro, ordenados em linha, na frente, sobreposto de uma faixa de prata, com cinco pingentes; ao segundo plano de prata com um javali  ao natural.

HERÁLDICA

heráldica refere-se simultaneamente à ciência e à arte de descrever os brasões de armas ou escudos. As origens da heráldica remontam aos tempos em que era imperativo distinguir os participantes das batalhas e dos torneios, assim como descrever os serviços por eles prestados e que eram pintados nos seus escudos. No entanto, é importante notar que um brasão de armas é definido não visualmente, mas antes pela sua descrição escrita, a qual é dada numa linguagem própria – a linguagem heráldica.
Ao ato de desenhar um brasão dá-se o nome de brasonar. Para termos a certeza de que os heraldistas, após a leitura das descrições, estão a brasonar corretamente, criando brasões precisos e semelhantes entre si, a arte de brasonar segue uma série de regras mais ou menos estritas.
A primeira coisa que é descrita num escudo é o esmalte (cor) do campo (fundo); seguem-se a posição e esmaltes das diferentes figuras (objectos) existentes no escudo. Estas cargas são descritas de cima para baixo, e da direita (dextra) para a esquerda (sinistra). Na verdade, a dextra (do latim dextra, -æ, «direita») refere-se ao lado esquerdo do escudo, e a sinistra (do latim sinistra, -æ, «esquerda») ao lado direito, tal como este é visto pelo observador. A razão porque isto sucede prende-se com o facto de a descrição se referir ao ponto de vista do portador do escudo, e não do seu observador.
Embora a palavra escudo seja comumente utilizada para se referir ao brasão de armas no seu todo, na realidade, o escudo é apenas um dos elementos que compõem um brasão de armas. Numa descrição completa, o escudo pode ser acompanhado por outros elementos, como suportescoronéislistéis com motes (ou lemas).
No entanto, muitos escudos apresentam por vezes duas formas distintas: uma complexa, e outra simplificada, reduzida ao escudo propriamente dito (o que sucede por vezes quando há pouco espaço para inserir o brasão de armas maior). Inúmeros países apresentam assim as chamadas armas maiores e armas menores (veja-se o caso de Portugal).

História e significado

 foco da heráldica moderna é o brasão, ou cota de armas, cujo elemento central é o escudo. É no escudo que se apresentam os principais símbolos identificadores da pessoa, família ou instituição. Também é ele que carrega modificações derivadas de diferentes graus de parentesco, aumentos ou honras adicionais recebidas, e partições derivadas de herança de outras famílias ou casamentos. Em geral, a forma do escudo empregado numa cota de armas é irrelevante, porque essas formas se modificaram através dos séculos acompanhando a evolução das correntes estéticas dominantes e os usos locais.[1]
Mas é claro que há ocasiões em que um brasão especifica um formato particular de escudo. Estas especificações ocorrem principalmente fora do contexto europeu, como na cota de armas de Nunavut (imagem disponível em en:Coat of arms of Nunavut) e na antiga República de Bophuthatswana,[9] com o exemplo ainda mais insólito da Dakota do Norte, enquanto o Estado de Connecticut especifica um escudo "rococó".— a maioria fora do contexto europeu, mas não todos: costam dos registros públicos escoceses um escudo oval, da Lanarkshire Master Plumbers' and Domestic Engineers' (Employers') Association, e um escudo quadrado, da organização Anglo Leasing.
Tradicionalmente, como as mulheres não iam à guerra, elas não carregavam escudos; em vez disso, as cotas de armas femininas eram ostentadas numa lisonja — um losango apoiado num de seus ângulos agudos. Ainda é desse modo na maior parte do mundo, embora algumas autoridades da Heráldica (como as escocesas, cujas armas femininas são ovais) façam exceções. No Canadá, a restrição contra mulheres ostentarem armas num escudo foi eliminada. O clero não combatente também fez uso da lisonja e de escudos ovais.

ORIGEM DOS SOBRENOMES FAMILIARES

   Os sobrenomes - ou nomes de família - surgiram para identificação das pessoas do povo durante a baixa Idade Média. Anteriormente, só eram utilizados pelos reis e nobres. Para reproduzir os hábitos de personagens importantes, ou, simplesmente, para buscar diferenciação numa época de grande expansão demográfica, os homens mais comuns passaram a utilizar como sobrenomes as designações de seus ofícios ou habilidades, de seus lugares, de suas condições sócio-econômicas, de plantas ou animais, adotando, enfim, as mais variadas nomeações que os identificassem.
   Muito além de mera designação, o sobrenome é um patrimônio da família, marca exclusiva que representa toda uma linhagem, nomeação que se estende por gerações e gerações, identificando características físicas e comportamentos semelhantes. Entretanto, a descendência não se limita ao plano genético, mas se desenvolve no campo histórico. Nesse sentido, a recomposição das linhagens, ilustrada por árvores genealógicas com nomes e datas, tão útil na esquematização das pesquisas, não se apresenta como registro muito esclarecedor.
   A história de família, percorrendo os marcos dos sobrenomes, abrange necessariamente os cenários e as circunstâncias nos quais viveram os personagens, enfrentando seus desafios e assumindo suas venturas. A reconstrução histórica da formação familiar conduz, portanto, a interpretações capazes de estabelecer uma ponte entre o passado e o presente, entre os ancestrais e seus descendentes, revelando-se como a maior homenagem que se pode prestar aos antepassados.

ORIGEM DO SOBRENOME ANDREIS

 Segundo especialistas o significado deste sobrenome tem na sua origem relacionada ao santo André (Andrea em italiano), apóstolo de Cristo. Significando que um antepassado remoto teve o seu nome transformado em sobrenome aos seus descendentes (Andrea, Andre, Andres, Andreis).